quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

A morte não é o fim.

Como é morrer? JOÃO 14.1-14 Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. (Jo 14.2.) Um menino de seis anos, que era a alegria da família, adoecera mortalmente. Os médicos não deram aos pais nenhuma esperança, apenas uma previsão de quanto tempo ainda poderia viver a criança. Orações carregadas de fé e de plena confi ança na vontade soberana do Senhor subiam ao trono da graça. Então o pequenino perguntou à mãe: – Mamãe, como é morrer? Dói? Era uma situação difícil para quem trazia o coração apertado. Ela precisava reter as lágrimas aprisionadas que estavam prontas para rolar de seus olhos. Num relance de oração, pedindo a Deus sabedoria para responder ao fi lho, abraçou o pequeno e, carinhosamente, lhe disse: – Filhinho, lembra-se de quando, às vezes, na igreja, você dormia no meu colo? E, ao acordar, onde você estava? – Em minha cama, no meu quarto, respondeu o pequeno. – Isso mesmo; você dormia na igreja e acordava em casa. O papai o carregava em seus braços fortes e o colocava na cama. E você nem via, pois estava dormindo. Morrer para o crente também é assim. A gente fecha os olhos aqui na terra, e o Papai do céu nos leva em seus braços fortes para a nossa verdadeira casa, nos céus. Sabemos que a coisa mais certa da vida é a morte, e a mais incerta, o dia da morte. Muitas pessoas não gostam de falar desse assunto, mas é de suma importância estarmos preparados para a eternidade. A morte não signifi ca aniquilamento, mas separação. É dar um “Até breve” para os irmãos que fi cam, e ouvir o soar das palavras do Mestre: Vinde, benditos de meu Pai. Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo (Mt 25.34). Pai de amor, como é maravilhoso te conhecer e poder entregar- te nossa vida e nosso futuro. Eu me entrego em tuas mãos. Em teus fortes braços descanso a minha alma. Obrigado por me amares e me aceitares. Amém.

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