Rm. 12 :1 e 2
Rogo-vos, pois irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Nosso maior desafio na Visão é a formação do caráter, a renovação do nosso entendimento.
Precisamos transformar mentes humanistas em mentes governadas pelo Espírito Santo. Precisamos transformar pessoas de pensamento mundano em discípulos do Senhor Jesus.
Nosso desafio é transformarmos a multidão em geração. A Visão traz consigo este poder renovador sob o qual estamos vivendo. Isto não é um sonho ou um discurso, é uma realidade. Temos o exemplo do Fruto Fiel que aconteceu no dia 12 de maio, foram mais de 10,500 mil pessoas presente.
Aqueles que se aliançarem a este mover, experimentarão grande êxito em todas as áreas. ( pessoal, familiar, financeira, e ministerial).
Para que vivamos este mover na sua plenitude e possamos receber a parte que nos cabe, devemos como líderes passar por esta renovação de mente e assimilar algumas posturas:
1. Entender a relação de deveres e direitos.
Quando eu aceito o chamado para ser discípulo de Jesus, passo automaticamente a possuir no mundo espiritual muitos direitos, mas recebo também deveres.
É o cumprimento dos meus deveres que me assegura a posse dos direitos e seus benefícios. Ex: Se eu cumprir o dever de perdoar, terei o direito de ser perdoado. Ex : Se eu cumprir o dever de dizimar, terei o direito de ser guardado do poder do espírito devorador.
Um sofisma que precisa ser destruído em nossas mentes, é o de pensarmos que como discípulos, podemos fazer só o que nos convém.
Ter o caráter e o testemunho de um verdadeiro discípulo é saber que em alguns momentos precisarei renunciar a minha vontade para fazer a vontade Daquele que me convocou.
Ex : Posso não desejar ir, mas vou renunciar ao meu desejo para honrar e obedecer o meu líder. Jesus se rendeu a vontade do Pai. Pessoas libertinas jamais poderão ser usadas ou abençoadas por Deus, mas os que se fazem vazios e submissos sempre serão escolhidos para viver e realizar os sonhos do Altíssimo.
Devemos lembrar sempre que o Reino tem um Rei ( Jesus ) e são os seus interesses, os que devem ser buscados, pois no Reino de Deus nossa verdadeira condição é a de servos.
Tudo que fizermos pelo crescimento do Reino e para a Glória de Deus, será respaldado e consolidado em Memória e Glórias Eternas.
Tudo, porém, que fizermos edificando o reino próprio, faremos na força do braço, sem nenhuma garantia de sucesso ou permanência.
A luta por edificar o Reino de Deus, atrai a Sua Glória, mas a luta pelo reino próprio atrairá a desonra e a confusão, como aconteceu em Babel.
3. Precisamos manter a unidade e padronizar a linguagem.
A unidade nos faz fortes e termos a mesma linguagem nos confere poder. O Modelo dos 12, a consolidação das gerações, representa a formação de um povo numeroso que será temido não apenas por ser uma multidão, mas por saber atender a comandos.
Ex: Centurião romano - Vai / Vai Vem / Vem = Isto equivale a poder. Assim como Jesus curou o servo do Centurião, poderemos curar nossa nação. Quanto mais obedientes formos, mais autoridade teremos, mais influência e conquistas teremos.
O projeto de Deus para sua Igreja é que ela tenha um só Espírito, uma só fé, uma só linguagem e um só comportamento. Quando pararmos de competir e padronizarmos a mentalidade, a linguagem e a atitude, governaremos a Terra.
4. Precisamos de uma comunicação eficaz.
Em Babel a comunicação foi interrompida e por causa disto a edificação foi paralisada. Necessitamos organizar as estruturas, as células, os 12, as gerações. Definir quem é quem, definir posições e funções e ter uma comunicação eficaz e rápida com todos. Ex: Cérebro / nervos / pés.
A igreja precisa aprender a usar os meios de comunicação disponíveis: Celular (todos na Vivo), SMS, E-mail, Face, Twiter etc.
5. Entendermos que o Modelo dos 12 é uma Aliança e jamais esquecermos qual é a natureza desta Aliança: O Amor.
Nosso fundamento deve ser, o Amor, nossa essência, o Amor, nossa estilo de vida, o Amor, pois a Aliança que Jesus fez conosco é uma Aliança de Amor e se nós, a Igreja, decidirmos vivê-la, experimentaremos a boa, perfeita e agradável vontade de Deus e toda Terra será cheia da Sua Glória!
Deus os abençoe e multiplique como as estrelas do céu e a areia do mar.
Amamos vocês.
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