terça-feira, 2 de outubro de 2012

Eleições 2012

Nenhum cristão deve sentir-se obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico.

Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidas com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira eleger-se para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica ou apenas ter um mandato. É óbvio que a Igreja tem interesses que passam também pela dimensão político-institucional. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais de uma instituição. Um político de fé evangélica deve ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um "despachante" a serviço de grupos. Ao defender os direitos universais do homem, a democracia, os princípios do Reino de Deus, entre outras conquistas, o cristão estará defendendo a Igreja.




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